sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Pensamentos no vento...

 Queria tanto me desculpar
 Algemar
 Repreender
 Represar
 Mas os temores
 Tremores
 Pedaços de mim
 Espalham-se em cada canto

Observo ao longe todas as coisas
Todas as pessoas
E sinto pulsar o vazio

Estou inquieta
Perdida em choros
Por que morrer não é fácil?

 Dizer Adeus é imperdoável?
 Nas conjunturas do destino
 De todas as coisas q eu não deveria fazer
 Seguir um caminho diferente ao estou

 Saio dos trilhos em colisão com os sentimentos
 Amar é fácil?
 Sorrir é fácil?
 E viver como pode ser fácil!

 Fico numa perna só equilibrando todos aqueles universos
 Sou um planeta sem vida
 Com o peso do tempo
 E das dores
 Nascem em sofreguidão partículas de silêncio

 Não quero mais solidão!





sábado, 29 de outubro de 2011

Dias

Quero morrer a cada nascer de manhã
Quero estar entre eles
Sem dor
Sem amor
Sem vingança
Frios e entregues ao nada

Quero estar entre os vivos
Rir em zombaria
Chorar em despeito
Viver em calor

Quero deixar de odiar
Recitar coisas boas
Te dar os parabéns
Seguir meu caminho

Quero que morra
Não deveras
Mas para mim
E agora estás
Morto

E eu sou uma sombra
Sem vida
Sem morte
Algo que assombra quem perto está

E em silêncio quero morrer
E quero viver
A cada nascer do sol.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Um poema para Cláudia e outros mais...

Flores.
(Um poema para Cláudia q me atura a anos e q mora dentro do meu coração)


Apaixonada
Vives em um mundo de beleza
Borboletas q não sabe se quer colocar cor

Mas q isso minha flor?
Cor é parte de tí
Tons de rosa e roxo
Q as vezes teimo em querer para mim

Sonhos e generosidade
Sofrer não é uma opção para ti
Minha flor
Amar é sua regra
E essa a mais bela

Palavras q confortam
Quase maternal
E em pensamento te juro lealdade

E com cores vivas e cheirinho de lavanda
Pulamos em risos
Afinal rir e chorar são a regra das flores

E tú és aquela q a cada estação mudas de cor
Amadurece
Desabrocha
Me enchendo de de orgulho e carinho

Acalma-te flor logo o verdadeiro amor te chegas!
E esse arrebatador
Ai q te leves de mim
Por mesmo enegrecida em tristeza deixarei partir
Para o mundo dos sonhos q realmente mereces.

XXXXXXX

Sendo assim.

Sou um músculo
Como o coração
E assim como ele
Preciso de irrigação

Mas o q me faz ter vida são as pessoas
Que entram por minhas artérias
E assim me fazem bater
Viva e pulsante

E esse fluxo constante me dá motivos para continuar
Em movimento constante
Porém quando esse fluxo cessa
Começo a morrer
Deixando as vezes de pulsar

E em sofreguidão sub existo
Imploro tua afeição
Lamento
Quero viver afinal!
Pulsar novamente

E assim nesse ritmo lento começo a murchar
Diminuindo como um coração digno de transplante
Ou mesmo de massagem cárdieca

Mas tudo tem seu tempo
E logo vem meu socorro
Choque para cessar o sofrimento
Voltando á bater
Agora por mim mesma
Será?

XXXXXXX

Singelo

Na inquietação de uma vida sem sentido
Sorrindo sinceramente
Tomando a bebida dos Deuses
Segue-se o caminho
A escolha

Não somos únicos
Muito menos insubstituiveis
Pode-se correr
Fingir estar lá
Sonhar e escrever pequenos "ás"

De uma solidão q ninguém há de preencher
Falta!
Só as escritas podem com maestria
Anseiam
Por uma proteção q só o amor pode dar.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Saida.

Eu quero tomar meu rumo
Seguir á diante
Amar e ser amada
Apaixonar-me
Deixar-me despertar

Tomarei meu rumo para nunca mais voltar
Ao seu olhar
Não posso te querer
Não posso ser

Seguirei a receita de tudo
Tomarei meu remédio
Contra a dor q tú me causa
E no meu caminho solitário seguirei

Nessa estrada eu sei q vou me encontrar
Deixar de ser falsidade
Expor as minhas fragilidades
E assim vou te tirar o pedestal

Não sei se quero chorar
Só quero caminhar
Deve haver uma porta de saída afinal
Para q eu deixe esse mundo de desejos

Algo se rompeu em mim
Expondo meu coração frágil
Seguirei meu rumo
E tomarei o remédio para o fim desta dor
Por que a minha doença é me apaixonar!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Silêncio Mata!

 De tempos em tempos ela fica num  canto,curtindo meus pensamentos e largatiando ao sol como gosta de dizer,em silêncio observando as pessoas passarem com seus mundos particulares,as vezes com rostos tristes e outras com alegria ou até esperança.Perguntando-se de onde vem e para onde vão,se concentra e se foca em pensamentos frívulos .
Logo entende onde as pessoas querem chegar ,ela  mesma não sabe  onde quer chegar,só sabendo q o ponto inicial disso tudo é lágrimas e sorrisos alheios espalhados em meio a uma imensidão de coisas q não consegue compreender.
Na sua  busca de compreensão perdeu quem lhe cerca e tudo se renova de um modo estranho,não tendo a capacidade de saber quem é a maior parte do tempo .
 Então passa a  imaginar pq não deu certo,pq as coisas não seguiram como deveria....ou até pq é tão teimosa.
 Estabilidade....não é o q todas querem?
 Pq então não pode se contentar com isso e parar de correr atrás de sentimentos q no fim te trás dor e arrependimento.
 Arrependimento.
 Palavra pesada !
 Como os tons q invadem sua  mente em busca de pensamentos para corroer,como ratos em um porão cheio de teias,será q os  pensamentos dela são aranhas então?
 Sobem pelas paredes do crânio e cérebro á dentro se enfiam ,as vezes se perdendo em tantos labirintos e gomos q  somem sem deixar rastro,assim como as pessoas em sua vida.
 Corroer as pessoas não é uma opção, mas elas lhe correm e assim ela se deixa corroer ....quer ser corroída os pedaços dela são desinteressantes e oblíquos ,mas os sentimentos ...há esses...vem e vão.Intensos a maior parte do tempo como tempestade,devastando tudo o q vêem pelo caminho.
É intenso demais e ela é levada a uma outra direcção.
 A direção das palavras!
 Elas não mentem.
 Não se esquecem.
 Não flertam aleiatóriamente.
 São leais.
 Mesmo quando feias.
 E no fim,após tantos diálogos dela para ela mesma os subto grito lhe enche a boca ,não de tristeza mas de um novo re-começo seja ele cercado de mentiras e bobagens ,ou de um novo capitulo de existência renegada.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Ninguém.



Desilusão.

Quando tú choras
Ao cair da lágrimas
Com as mãos tremulas
Cada qual tem uma palavra
Um pedaço de bom coração
Consolo fraternal
Te dão todos os conselhos q queriam escutar

Mas não te dão o q tú quer ouvir
Que tens que deixar sair
Tem q deixar sangrar
Sentir cada centímetro da carne cortar
Lâmina fria
Percorrendo assim a derme quente
Humedece aos poucos ,brotando

E assim ela se abre
Lenta e calma
Gotejando
Cheiro que beira á morte quase metálico
Deixando esvair-se

Não é a morte que quer!
E sim suportar a vida
Sentir-se viva
Neste mundo de humanos
Logo tudo ficará bem


Visita

Deixei-te entrar
Ofereci a mão
Arrumei os acentos
Dei-te rum e velas
Dividi meu gosto

Pressionei teu sorriso
E com preocupação te acolhi
Te dei alguns segredos
Pintei uma figura de mim

Tentei lhe agradar
Fazer com que visse

Porque não me viu!
Sou tão maldita assim!
Indigna de teu afeição!
Ou só não sirvo para ser salva!

Agora vou te expulsar do meu peito
Trancar a porta
Estirpando de mim mais um pedaço bom
Deixando pedaços ímpares de maldade e rancor

E assim de mim nada mais terá
Nem minhas lágrimas
Só meu sorriso morno
E o olhar desviando da tua figura

Devaneio

Quero me deformar
Arrancar cada fio de meus cabelos
Serrar os pulsos
Morder os lábios até sangrar
Me debater
Manchar as paredes com sangue

Deixar as coisas q tenho
Me submeter a dor das dores
Machucar minha face
Não quero respirar
Sentir-me asfixiar

Deixar meus pulmões doerem
Os olhos sangrarem
E tudo isso porque
Tú não me deixas te odiar!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Ela.


Os sonhos costumam se confundir com a realidade!
Os pesadelos são sempre reais!!

 Ela está sempre só,gosta disso,desse sentimento de poder q dá a solidão e assim pode escolher seus parceiros de noite, de conversa e abrir-se completamente para os estranhos,sem o medo de q eles a julguem ou mesmo se a julgarem ela não vai ligar pq são estranhos,estranhos perdidos na noite assim como ela.  Caminha pelas avenidas olhando para dentro dos carros, esperando ver algo de dentro deles,alguém.Vislumbra siluetas e enxerga faces entediadas do trânsito,imaginado de onde vem e para onde vão.Não gostando é claro dos vidros escuros de alguns carros pois esses escondem as faces e as coisas q podem dentro destes veículos acontecerem. As pernas doem mas ainda sim a caminhada torna-se prazerosa com o vento gelado do inverno batendo-lhe o  rosto e os respingos ainda pequenos da chuva q vai começar.
  Em seu comodo ,seu lar o barulho gostoso das teclas ecoam ,é sinal de vida para ela,de contato ,mesmo q esses contatos não existam realmente,é quase como um comprimento á quem ali está,cansados e descontentes com a solidão, as vezes misturada em um excército de amigos, quem sabe amigos invisiveis sem contato corpóreo.
Ela caminha no escuro tateando cada canto da casa,para assim não esbarrar,gosta de tocar todas aquelas coisas tão familiares e convenientes q dão a certeza e o conforto necessários de um lar. A solidão dá a impreenção de controle sobre as coisas q cercam o presente,medidas certas de passado e futuro.
 O copo sempre cheio e as garrafas sempre vazias como os sentimentos dela,coisas q estiveram ali dentro das garrafas mas q foram sorvidas com o tempo e não mais existem,logo recepientes descartáveis q ela guarda com carinho,coisas q só ela saberia explicar !
  Apaixona-se perdidamente por figuras...desapaixona-se na mesma proporção...e odeia com simplicidade,não desejando nd de mau ,apenas q sumam!
E essa cadeia de eventos, de fatos e de teias de aranha enfeitando as paredes concluem essa parte.
   Amantes:Seguem-se em noites,escuta cética promessas q sabe q nunca serão cumpridas,mas ela almeja não o carinho mas o prazer imediato,o calor das bocas e de ilusões q ela jamais acreditará,mesmo q um dia sejam pretensões reais.Momentos de insanidade e um comportamento continuo ,na verdade é bem previsivel todas as etapas de seu flerte,auter-égo q vem do fundo de copos descartáveis ,meias rasgadas e tinta velha nas unhas.
Encerra-se assim essa segunda parte!
  Ela tem medo de ficar sozinha,medo de ser todas as coisas q sempre abominou ,atirando para todos os lados em pedidos singelos de ajuda q não quer de fato.As lágrimas correm pela face seca marcando uma estrada salgada q deixa descer até o queixo pequeno,sem saber o q realmente a aflige.Debruça-se sobre a grande janela olhando as pessoas lá embaixo tão pequenas e ainda sim tão grandes.Conta o número de janelas ainda com luzes acessas e pergunta-se furtivamente se aquelas janelas com luz, são pessoas como ela ou se estão acessas por um méro acaso.
  Tudo nessa vida é acaso!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Poetiza!


 Gracejos á meia luz.

 Quando já é tarde
 Ao soar da meia noite
 O fim do sono
 E o começo da prosa
 Ouço teus susurros
 Palavras ao pé do ouvido
 Que descem graciosas até minha boca
 Tomo então de teu cálice único
 Dedilhas meus cabelos com graça
 E em teus olhos cismados
 Vejo toda aquela dor passar
 O que nos resta então são palavras
 Que morrem sem sentir dor ou perda
 Quero mais!
 Mas ao soar do relógio
 Sei que vais me deixar
 A luz das velas tremulas ,já decadentes!
 Vai-se gentilmente entre sorrisos faceiros
 Contando com um gozo jamais tido.


O riso dos bêbados.

 Dançando entre eles á muitos
 Sorvendo cada peculiaridade dessa noite
 A chuva cai sem piedade
 Eles já não sentem as gotas geladas encharcarem as vestes
 Gritos e cantorias ao léu
 Me fascinam esses seres!
 Que outrora me causaram ódio
 Um ódio familiar ao amor
 Seguem em sorrisos exagerados
 Ao correr da hora
 Mas que hora?
 Afinal a hora é só uma matemática feita pelos homens para nos por em ordem
 E dar nome ao tempo
 Eles não crêem na ordem e nem no tempo
 E nem em todas as coisas que nos fazem civilizados
 E assim seguem dançando
 E assim seguem caindo
 Como um exército de fáscinoras sinceros
 Ouça os gritos!
 E os risos assustados e assustadores
 Assim segue-se essa orgia alcoólica!

 Segue a vida!

 Muitos me olham
 Muitos me xingam
 Quero gritar
 Estouras e até sumir
 Não fomos feitos com essa capacidade!
 Somos feitos para calar

 Usurpadora!
 Invejosa!
 Vagabunda!
 Maldita!

 E as vozes ecoam
 Batendo em cada parede que ousa estar no caminho

 Malditos!
 Infiéis!
 Bastardos!

 Replico em sofreguidão
 Em ausência de vós
 Em susurros de pura agonia
 Não quero me calar!

 Mas de fato nunca consegui dizer
 Choro então lágrimas entrincadas de poesia
 Recitando a minha própria ausência!


Meus

 Quando as palavras tomam vida eu não sei o que  fazer
 Deixo me dominarem
 Me picarem em mil pedaços
 Elas tem vida,mas e eu?
 Sou uma imaginação frívola dessas coisas?

 Gosto que me dominem
 Principalmente as palavras
 Elas sabem o que fazem!
 Extraem de mim até a última gota de vitalidade
 E assim posso me perder em sono profundo

 Ou seriam delírios?
 Nos quais os personagens de fato existem
 Mas eu os deixo mais bonitos ou gentis
 Crio encima da tua imagem caricata

 Inverto a tua pose
 Desdobro até onde me agrada
 Quem precisa de realidade quando tem as palavras.


 Questão de gosto

 Não gosto das canetas
 Prefiro os pincéis
 As canelas não deixam sujas as mãos
 Não dão a certeza do trabalho árduo da criação

 Prefiro as tintas marcando o chão
 Os pincéis mergulhados em água turva

 As canetas fazem o papel sofrer!
 Os pincéis não!

  Acariciam gostosamente a tela
  Até o ponto de ela não sentis que de fato está sendo marcada

 Já a canela machuca o papel até esse não notar o bem que ela lhe faz
 O prazer que ela lhe proporcionará

 Prefiro os pincéis
 Mas são as canetas que me aceitam
 Enquanto eles ,os pincéis riem de mim ao longe

Afinal,não sei mais como chegar até eles!

domingo, 28 de agosto de 2011

Poemas!

 Gracejos da noite.(Ouço-te do fim do mundo.)

 As grossas paredes me separam
 Elas não podem impedir de o som alto entrar
 Quero estar entre eles
 Nas alegria estonteante dessa noite
 Quem são?

 Risos e cheiros se misturam
 Me deixam de fora dessa grande comemoração tribal
 No meu canto escuro quase posso os ver
 Sou a assombra dos esqueletos que eles deixaram em casa

 Contente encosto minha orelha na parede
 Para assim sentir um pouco dessas falsas alegrias
 Daqueles papos sobre futuro
 Quero ser um deles!


Flagelo

 Tomai um copo de vinho
 Sentai ao meu lado
 O queres de mim?

 Uma noite?
 Um segredo?
 Ou apenas alguém para seu álbum de figurinhas patético?

 Vais jurar amor?
 Vais jurar paixão?

 Sentai ao meu lado e beba
 Sorva minha falsa sabedoria!
 Ou a minha falsa inteligencia

Assim de tí beberei falsas juras.






quinta-feira, 14 de julho de 2011

É engraçado.

 Hj ouvi uma música do Wander Wildner (Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro),nada mais justo do q eu me indentificar com essa música por mais ironica q essa o seja.
 Começei a rir pq um trecho da letra diz:
 "O q me resta é a solidão como campania".
Verdade oras todo mundo tem esse momentinho bosta como gosto de chamar,fora q tem os momentos bosta q vc mesmo proporciona,q parece ser o teu sub-conciente esta te sacaneando pra tí se detonar ainda mais.
Isso eu e o mundo todo costuma chamar"Ressaca Moral" e a minha é no mínino engraçada,pq eu não lembro das coisas q fiz dentro do meu estado alcóolico e do q eu geralmente lembro me dá vergonha...rsss
 Sei lá eu sou mto na minha a maior parte do tempo,sempre sofrendo e querendo colocar uma placa de "Sim eu sou uma ferrada" no pescoço.

 Fora q temos q admitir os bêbados em geral são solidários uns com os outros é mto engraçado isso kra,pq assim ,sempre tem um bêbado q fica deprimido depois q não sei quantos drink's  e nisso o resto do "bando" se compadece dessa pessoa...isso quando 2 bêbados do bando não ficam desse jeito...bom ae geralmente tem um bêbado de fora do bando q se compromete á "tentar" ajudar....
 Veja bem ,beber agrega as pessoas é incrível vc fala com pessoas q num estado normal não falaria,diz coisas q num estado normal omitiria em fim é uma realidade paralela.

 Eu começo a achar q nós deviamos nascer nesse estado de sinceridade e naturalidade sem prescisar a recorrer a artificios alcóolicos,eu tento ser sincera,mas poxa tem coisas q vc não pode sair falando né pq nem todo levam numa boa e vc ainda pode perder um bom amigo...vai saber...rs
 Isso sem falar q na época em q eu não bebia via as pessoas fazendo as mesmas babaquices q eu faço hj e dizia:"Ow não eu nunca farei isso"
 MENTIRAAAAAAAAAA !!!
 Hj eu faço as mesmas coisas q essas pessoas ,e quer saber é divertido,eu só acho q tenho q me manter num nível seguro alcoólico assim lembrarei do q faço e não faço nd embaraçoso d+ exceto cair pq beber e não cair não é clássico...rss


 Sim meus amigos eu analisei isso tudo durante uma bebedeira,e já conformada q a minha ressaca moral não foi tão foda assim,estamos prontos para outra,ou não pq prometi a algumas pessoas q iria maneirar...

 Bom eu deveria mudar a música do Wander e colocar a "Quase um alcoolatra"  mas acho melhor não,eu não pretendo chegar nesse ponto.


  Ok guys vcs venceram!hahahahha


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Um pouco perdida.



 Como sabem meus amigos querido deixei o trabalho á alguns meses atrás simplesmente por ele não me dar o retorno q eu queria.
Nem financeiro e nem retorno algum.
 Comecei um curso de computação ,mas alguma coisa em mim não estava no ritmo certo,minha cabeça no consegue concentrar,não sei o q se passa exactamente.
Tentei voltar á desenhar,e apesar de alguns rascunhos interessantes não está como eu quero.
Nada parece me agradar direito.
 Pensei  então em dar um tempo de tudo.
 E foi eu pensar q fiquei doente ,dizem q a mente humana tem um poder incrível,notei q a minha tem o incrível potencial de me deixar doente...rs

 Na verdade eu não sei para onde ir,sei q tenho q ter a responsabilidade de continuar trabalhando e estudando mas eu simplesmente não consigo deixar isso fluir.
Parece q os meus sonhos 1 á 1 foram sendo derrubados e estirpados de mim.

 Vou á análise pq eu acho q é a única coisa q não me faz pirar de vez.
 Acho q o pior inimigo de uma pessoa é sua mente ,assim como ela tem o poder de te colocar pra cima poem pra baixo rápidinho,deve ser por isso q eu penso logo em ajeitar a minha e colocar em ordem.

 Tomemos atitudes desesperadas!!!hauhauha






segunda-feira, 23 de maio de 2011

Diário de Bordo!

Mais um dia...mais uma postagem simples...mais tristezas...
Não tem sido fácil conviver com essa ausência,pensei q seria simples tomar uma atitude e conviver com ela em plena felicidade.
 Bom o tirou saiu pela culatra.
 Voltei á velho hábitos de auto destruição ,o q não é nd bom,estou de caindo rapidamente em vários sentidos as únicas coisas q me fazem feliz por alguns momentos é a internet,o álcool e a ilusão de q tudo isso ainda vai passar,vai fazer parte do passado.
 Nunca relembrei tanto alguns momentos como tenho feito agora,logo eu q critico tanto esse tipo de nostalgia decadente.
Sou parte disso.
Eu mesma provoquei minha dor ...como fiz tantas e tantas vezes....

 Há quem diga a cicatrização de um ferimento profundo é a pior parte ,acho q estou começando a concordar com esse ponto de vista .

 Nos últimos dias tbm entrei em um grupo de ajuda,quem sabe isso dê algum efeito,tentar não custa nd,eu tenho q re-organizar a minha mente mesmo e quem observa a situação de fora pode ter uma visão mais ampla de tudo!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Desconstruindo e reconstruindo Anne.

 Olá caros leitores e amigos.
 Eu ainda estou tentando fazer mudanças nesse blog,está inclusive na minha lista de prioridades,mas vim hj até aqui compartilhar um sentimento....ou melhor uma observação pessoal de mim para mim mesma.
Sim as vezes eu faço isso ,todos q acompanham o Blog sabem q isso ocorre com certa frequência.

 Bom devem estar perguntando o pq do título do Blog hj,e se forem imaginativos suficiente vão fazer a pergunta primordial.
 Quem é Anne?

 Bom Anne sou eu mesma,há alguns anos atrás uma pessoa me colocou esse nome,o q aceitei de bom grado uma vez q sempre destei meu nome,não por ser um nome feio o meu,mas por sua sonoridade pesada,por isso com o tempo sempre me imaginei com outros nomes e até hj uso pseudónimos as vezes.
Pseudónimos q passaram inclusive para os jóguinhos de RPG q jogava antes.

 Bem agora vamos ao assunto principal.
 Nos últimos meses as coisas andaram desandando por aki...rs
Eu andei me modificando em demasia em vários sentidos,(menos físicos pq é meio impossível se não faria tbm).Em fim ...andei tentando ser uma pessoa diferente,sem envolver-me...sem ser eu mesma...
 Acabo de notar q esse tiro saiu pela culatra,acho q perdi o foco,acho q me perdi.
Minha tentativa por tentar ser uma pessoa mais "acessível" se tornou uma tentativa de "ser chata ao quadrado",magoei pessoas,me magoei e o fim desse história é a seguinte:Preciso me desconstruir para tentar juntar os meus pedaços "originais" e montar uma Jéssica .

 Estamos voltando ao ponto inicial!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mudanças!

 Em determinados momentos de nossas vida a mudança seja ela de q tipo for é necessária,existem pessoas (q eu até conheço) se contentam em ter uma vida normal sucessegada e sem grandes expectativas e de preferência sem grandes surpresas.
 Logo tbm temos as pessoas com sentimentos passivos de mudança.
São geralmente aquelas pessoas q desejam se modificar ou modificar seu ambiente mas não fazem absolutamente nd para isso de fato se realizar,(onde eu confesso as vezes me encaixar..rs).
 Em fim o tema hj nem era esse mas a modificação foi necessária para explicar a nova dinâmica deste Blog,uma vez desejando mudanças essa será minha primeira atitude,modificar e re-inventar esse Blog.
 Tudo tem q se transformar não é mesmo?

 Acredito q todas as pessoas nesse mundo tem um momento "borboleta",saímos de casulos várias e várias vezes em nossa vida,tá q as vezes a borboleta não sai mais bonita né,mas pode-se dizer q em alguns casos ela "se acha" mais bonita,e o achar como já escrevi em um post anterior é mais do q suficiente!

 Nesse exacto momento muita coisa está se modificando na minha vida,pretendo não mais ser uma "passiva" em relação á mudanças!
 Perdas são necessárias e dolorosas...mas os ganhos pelo menos á principio parecem compensar...veremos não é mesmo?

 Deixo-lhes agora com a última pastagem nessa temática e uma última música...

 Nos veremos em breve!!!