terça-feira, 25 de outubro de 2011

Um poema para Cláudia e outros mais...

Flores.
(Um poema para Cláudia q me atura a anos e q mora dentro do meu coração)


Apaixonada
Vives em um mundo de beleza
Borboletas q não sabe se quer colocar cor

Mas q isso minha flor?
Cor é parte de tí
Tons de rosa e roxo
Q as vezes teimo em querer para mim

Sonhos e generosidade
Sofrer não é uma opção para ti
Minha flor
Amar é sua regra
E essa a mais bela

Palavras q confortam
Quase maternal
E em pensamento te juro lealdade

E com cores vivas e cheirinho de lavanda
Pulamos em risos
Afinal rir e chorar são a regra das flores

E tú és aquela q a cada estação mudas de cor
Amadurece
Desabrocha
Me enchendo de de orgulho e carinho

Acalma-te flor logo o verdadeiro amor te chegas!
E esse arrebatador
Ai q te leves de mim
Por mesmo enegrecida em tristeza deixarei partir
Para o mundo dos sonhos q realmente mereces.

XXXXXXX

Sendo assim.

Sou um músculo
Como o coração
E assim como ele
Preciso de irrigação

Mas o q me faz ter vida são as pessoas
Que entram por minhas artérias
E assim me fazem bater
Viva e pulsante

E esse fluxo constante me dá motivos para continuar
Em movimento constante
Porém quando esse fluxo cessa
Começo a morrer
Deixando as vezes de pulsar

E em sofreguidão sub existo
Imploro tua afeição
Lamento
Quero viver afinal!
Pulsar novamente

E assim nesse ritmo lento começo a murchar
Diminuindo como um coração digno de transplante
Ou mesmo de massagem cárdieca

Mas tudo tem seu tempo
E logo vem meu socorro
Choque para cessar o sofrimento
Voltando á bater
Agora por mim mesma
Será?

XXXXXXX

Singelo

Na inquietação de uma vida sem sentido
Sorrindo sinceramente
Tomando a bebida dos Deuses
Segue-se o caminho
A escolha

Não somos únicos
Muito menos insubstituiveis
Pode-se correr
Fingir estar lá
Sonhar e escrever pequenos "ás"

De uma solidão q ninguém há de preencher
Falta!
Só as escritas podem com maestria
Anseiam
Por uma proteção q só o amor pode dar.



Nenhum comentário:

Postar um comentário