quarta-feira, 7 de março de 2012

Monólogo

O pendulo bate de um lado para o outro
Ansioso
Acabando com o silêncio
Quebrando a barreira

Ela bate as pernas na cadeira
Ansiosa
Temente
Com o anel de brilhantes marca os braços suavemente

Ele exige respostas
Perguntas se repetem
O olhar avalia as expressões do rosto dela
Não vê a tristeza

Ela esconde a escuridão
Renega os medos
Temente esquece deles
Abre a boca suavemente conta as decisões

Infame!!
Porque ela mente?
Renega ser mais que solidão
Quer a sua benção.

O pendulo continua a bater
Marca o silêncio
Segundos,minutos,horas...

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